Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a perda de peso não é apenas uma questão estética, mas sobretudo uma questão de saúde.
Quando alguém entra em obesidade mórbida, o coração cresce a um certo ponto que perde a força, impedindo de bombear direito o sangue, e pelo esforço, a pressão acaba subindo. Além de quê, o estômago fica alargado, pedindo uma quantidade cada vez maior de comida para se sentir saciado. Isso também acaba dificultando a própria digestão. Em alguns casos a única saída é a cirurgia de redução do estômago, que deve ser precedida e sucedida de uma dieta rigorosa.
Quando alguém entra em obesidade mórbida, o coração cresce a um certo ponto que perde a força, impedindo de bombear direito o sangue, e pelo esforço, a pressão acaba subindo. Além de quê, o estômago fica alargado, pedindo uma quantidade cada vez maior de comida para se sentir saciado. Isso também acaba dificultando a própria digestão. Em alguns casos a única saída é a cirurgia de redução do estômago, que deve ser precedida e sucedida de uma dieta rigorosa.
É muito importante que tenhamos um acompanhamento nutricional, pois o risco de desnutrição devido ao rápido emagrecimento é grande. Por incrível que pareça um obeso também pode ficar desnutrido! rs Em todo o caso, o que vamos colocar aqui é apenas um suporte, porque a orientação segura mesmo é função exclusiva do profissional.
Nas duas semanas após a cirurgia a alimentação é estritamente líquida e à reduzida (50ml). Esse processo tem como objetivo principal o repouso gástrico. Mas a(o) nutricionista já deve receitar alguns suplementos antes da alta.
Nas duas semanas após a cirurgia a alimentação é estritamente líquida e à reduzida (50ml). Esse processo tem como objetivo principal o repouso gástrico. Mas a(o) nutricionista já deve receitar alguns suplementos antes da alta.
Na segunda fase (3ª e 4ª semana após a cirurgia), a das papinhas, eventuais dores e enjoos podem aparecer, o que é normal nessa fase. Por isso é preciso que o operado não se impressione e principalmente, que não evite os nutrientes. O estômago está menor e mais sensível, por isso coma pouco, mas não deixe de comer! Talvez você tenda a repetir um determinado alimento que tenha sido bem aceito pelo organismo e evitar outros que geraram náuseas, procure variar as papinhas. Essa é uma fase de reaprender a comer, tudo é uma questão de hábito!
Passado o primeiro mês a pessoa poderá comer normalmente, mas as porções ainda serão bem pequenas! Isso exige que a alimentação também seja bem rica em nutrientes, que é para evitar qualquer carência. Outra coisa importante, é a mastigação. A digestão começa pela boca, não só a trituração dos alimentos, mas a produção de saliva são muito importantes.
Após o terceiro mês é que a pessoa realmente estará se sentindo totalmente recuperada e pronta para fazer sua própria dieta de acordo com seu gosto pessoal. Mas ainda assim devem evitar alimentos muito fibrosos e consistentes.
Após o quarto mês a pessoa já deve estar preparada para manter seus novos hábitos alimentares, pois já conhece bem os efeitos dos alimentos no seu corpo. E o acompanhamento médico passa a ser periódico, que será apenas para controlar o resultado da dieta na sua saúde, evitando problemas como anemias, aumento do ácido úrico, essas coisas.
Coisas importantes que devemos saber:
- O consumo de líquidos deve ser constante, independente da sede.
- O consumo de alimentos riscos em ferro deve ser constante também.
- O consumo de bebidas alcoólicas deve ser evitado pelo menos no primeiro ano.
- Algumas técnicas cirúrgicas desenvolvem intolerância ao açúcar, por isso ele deve ser evitado totalmente, ao menos no período de recuperação.
- Os suplementos são indispensáveis no período de reabilitação.
- Vitaminas e minerais não são calóricos.
- Toda cirurgia implica grandes riscos.
- É a última alternativa, e uma decisão que deve ser tomada após muita informação e em conjunto com seu médico.
- A reeducação alimentar, assim como parar de fumar são medidas que exigem muita força de vontade, mas que não oferecem risco algum à sua vida.
- É um pequeno sacrifício pelo amor próprio.
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